A comunicação em nutrição assume várias vertentes, de acordo com o que se quer publicidade e o público alvo. Assim, o marketing alimentar cinge-se a duas correntes: a funcionalista e a estruturalista.
A corrente funcionalista, tal como o nome indica, enfatiza a função dos alimentes para a saúde do consumidor, isto é, assume uma relação de custo-benefício. Por conseguinte, são demarcados os benefícios nutricionais dos alimentos, tendo em vista um maior bem estar e a adopção desse hábito alimentar, com intuito de ser mais saudável.
Exemplos de publicidades marcadamente funcionalistas:
[1] [2] [3]
A corrente estruturalista assenta maioritariamente na ideia de que os comportamentos alimentares são controlados por pressões culturais e sociais. Assim, são prevalecidos aspectos sociais que podem advir com a ingestão desse alimento em detrimento das sua características nutricionais.
Exemplos de publicidades marcadamente estruturalista:
[1] [2] [3]
A corrente funcionalista, tal como o nome indica, enfatiza a função dos alimentes para a saúde do consumidor, isto é, assume uma relação de custo-benefício. Por conseguinte, são demarcados os benefícios nutricionais dos alimentos, tendo em vista um maior bem estar e a adopção desse hábito alimentar, com intuito de ser mais saudável.
Exemplos de publicidades marcadamente funcionalistas:
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A corrente estruturalista assenta maioritariamente na ideia de que os comportamentos alimentares são controlados por pressões culturais e sociais. Assim, são prevalecidos aspectos sociais que podem advir com a ingestão desse alimento em detrimento das sua características nutricionais.
Exemplos de publicidades marcadamente estruturalista:
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